sábado, 27 de dezembro de 2008

Férias

É isso aí, pessoal.
Hoje começam as férias oficiais do Difusão do Rock. Até fevereiro a gente aqui da staff vai estar perambulando por aí, tomando banho de mar e bebendo agua de côco. Mas em fevereiro a gente volta com muitas novidades. Retrospectiva Rock in RioMafra na voz das pessoas que estiveram lá, que participaram, que colaboraram ou que simplesmente passaram rapidamente. Teremos também novidades na estrutura do programa e na composição da Staff, uma vez que o nosso amigo Cassio passou no vestibular e está se mandando para a capital e já o Kondlascht também estará voltando para a sua profissão de marinheiro dub.

Aos nosso amigos raros ouvintes eu desejo um feliz ano novo e boas festas.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

McCartney diz que foi o responsável por politizar os Beatles

da Efe, em Londres

Paul McCartney revela que não foi John Lennon, mas ele mesmo, o responsável de politizar os Beatles e de fazê-los ver que a Guerra do Vietnã era um erro.

Em entrevista que sairá em janeiro na revista "Prospect", McCartney, de 66 anos, muda totalmente o que se sabia até agora sobre o interesse do grupo musical pelo conflito bélico e a idéia de que o mais politizado era Lennon.

Segundo o ex-beatle, foi ele que convenceu Lennon a se opor à Guerra do Vietnã em 1968, quando a banda de Liverpool gravou a música "Revolution".

Joel Ryan/AP
McCartney afirma que convenceu Lennon a se opor à Guerra do Vietnã em 1968
McCartney afirma que convenceu Lennon a se opor à Guerra do Vietnã em 1968

McCartney afirma que começou a se dar conta do conflito por causa de uma reunião que teve em Londres com Bertrand Russell (1872-70), escritor, filósofo, matemático e pacifista britânico que ganhou o Prêmio Nobel de Literatura em 1950.

"Russell era fabuloso. Falou da Guerra do Vietnã, a maioria de nós não sabia sobre isso, ainda não estava nos jornais, e também (me disse) que era uma guerra muito ruim", disse McCartney em sua entrevista, antecipada hoje pelo jornal "The Sunday Times".

"Lembro-me de ir outra vez ao estúdio (de gravação), naquela tarde ou no dia seguinte, e falar aos meninos, particularmente a John Lennon, sobre esta reunião e dizer como esta guerra era ruim", ressaltou McCartney.

Segundo ele, o grupo ignorou os pedidos de seus representantes para que evitassem mencionar o Vietnã quando estivessem nos Estados Unidos.

"Certamente, falamos disso o tempo todo, e dissemos que era uma guerra muito ruim. Obviamente, apoiamos o movimento pacifista", disse.

Se foi McCartney quem politizou os Beatles, foi John Lennon quem manifestou abertamente sua opinião através da música "Revolution" e o que gravou mais hinos pacifistas, como "Give Peace a Chance", ressalta o dominical britânico.

Além disso, McCartney disse que está convencido de que a música pode mudar as coisas, já que as pessoas ouvem o que dizem os músicos famosos, como o caso de Bob Geldof e Bono, que trabalham contra a fome na África.

No entanto, a opinião de McCartney contrasta com a de alguns especialistas nos Beatles, indica o "Sunday Times".

Alan Clayson, autor de biografias dos Beatles, acha que McCartney está voltando a escrever a história, "agora que Lennon não está".

Spencer Leigh, que escreveu a história do clube Cavern, onde os Beatles começaram em Liverpool, disse que "tanto Paul quanto John estavam interessados no que acontecia a seu redor, mas, se Paul politizou John, não tenho certeza".

Tariq Ali, um dos líderes do movimento britânico contra a guerra, admitiu que a afirmação de McCartney é nova, pois, naquela época, não se sabia qual era a opinião dele sobre o Vietnã.

"Foi John Lennon que estava preocupado com a guerra. Ele nunca mencionou McCartney e nunca pensei em pedir (ao segundo) que se unisse a nós", acrescentou Ali.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Matéria bacana

Achei interessante postar uma matéria da Folha de S. Paulo sobre o rei. Vale a pena dar uma olhada. http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u477594.shtml

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Papeis de Parede do Badanha

Esse é um dos segredos mais mal guardados da história. Mesmo assim vou fazer a revelação: O Badanha não existe de verdade. Isso mesmo. Aquele garotinho que ficava ouvindo o Difusão do Rock, todos os sabados e que gostava de CPM22 e que achava que Mutantes era a banda do Wolverine, não passa de um engodo dos difusores. Mas teve um cara que sacou isso bem antes dos outros. E esse cara é o Eduardo Komochena, artista de mão cheia e rockeiro de paixão. No ano passado, quando fizemos a primeira festa do Difusão do Rock, a primeira Rock in RioMafra, ele foi lá e, não acreditando nas mentiras que os locutores contam, idealizou o verdadeiro Badanha.

Trabalho bem feito ano passado e muito bem repetido nesse ano. Eduardo confeccionou o cartaz do Rock in RioMafra II com rapidez e nos apresentou um Badanha peladão, tocando viola e sentado entre cogumelos psicodelicos.

Agora, o cartaz todo mundo já conhece. A verdade sobre o Badanha também. Até o Komochena ta ficando falado. Por isso resolvemos prestar uma homenagem à esse trinômio e à você, amigo raro ouvinte, e estamos disponibilizando o Wallpaper do Rock in RioMafra II, pra você baixar e embelezar a area de trabalho do seu PC. De quebra o regalo funciona também como lembrete para você não esquecer o dia da festa.

Clique na imagem referente ao tamanho do seu monitor. Depois clique com o botão direito do mouse sobre a imagem expandida e selecione "Definir como Plano de Fundo".

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